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Transformação digital no mercado: como adotá-la?

Acelerar processos, aumentar a produtividade, reduzir custos e alavancar os negócios. Esses atributos resumem bem o papel da transformação digital em empresas de diversos portes e segmentos. Em setores como de indústrias e distribuidores, não é diferente. Hoje em dia, empresas que não investem em avanços tecnológicos e inovação tendem a ficar para trás na disputa pelo mercado. Continue a leitura e veja como se blindar desse risco!


Transformação digital: conceito e aplicações

A transformação digital é parte intrínseca do processo que ficou mundialmente conhecido como a quarta revolução industrial. Caracterizada pela era da internet e da circulação de informações, essa revolução trouxe uma série de benefícios tanto para as empresas quanto para clientes e consumidores finais.
 
Algumas das tecnologias mais expressivas desse processo incluem a Inteligência Artificial, a Internet das Coisas e o Data Science, que nada mais é do que um modelo de trabalho guiado por dados. Todas essas tecnologias visam tornar as operações corporativas mais eficientes, aliando alta performance com o mínimo de custos.
 
Outra vantagem significativa da transformação digital é que, com processos guiados por softwares, várias tarefas que antes eram manuais passam a ser automatizadas. Assim, elimina-se o risco de falha humana e a sobrecarga de trabalho das equipes. Não à toa, empresas que já fazem parte desse cenário se destacam entre as mais competitivas do mercado.
 
Mas vale lembrar que, para que a transformação digital seja efetiva, o processo precisa começar dentro das instituições, partindo do gestor para os colaboradores. Não adianta focar as mudanças diretamente no cliente final. Antes, é necessário que toda a equipe incorpore a cultura da transformação e entenda como as ferramentas inteligentes operam na prática. É justamente essa a função do fator humano no processo.

Como adotar a transformação digital nas indústrias e distribuidoras?

Tanto as indústrias quanto as distribuidoras são repletas de particularidades. A transformação digital não chega a ser uma novidade para muitas empresas desse ramo, como as que já oferecem soluções financeiras para estabelecimentos comerciais. Nesse caso, geralmente já estão bem por dentro dos avanços tecnológicos, visando oferecer soluções cada vez mais compatíveis com as necessidades de seus clientes.
 
Por outro lado, muitos processos internos acabam ficando em segundo plano nesse quesito. É aí que o gestor precisa entrar em ação e investir em recursos que otimizem a rotina interna do negócio, visando, é claro, um ecossistema mais eficiente. A seguir, explicamos como você pode fazer isso a partir de tecnologias que têm retorno garantido.

Garantindo a gestão integrada por meio de ERP

O Enterprise Resource Planning (ERP) é uma ferramenta que permite controlar todas as informações que circulam em uma empresa, estruturando esses dados para que o processo de tomada de decisões seja mais racional e menos intuitivo. Ou seja, além de trazer uma visão mais estratégica para o negócio, o ERP permite uma gestão mais integrada, assim como processos mais ágeis e livres de falhas humanas.

Trabalhando com dados para tomada de decisões

Todas as tecnologias que operam com Big Data têm lugar ativo na transformação digital das empresas. Especialmente aqueles setores que trabalham com grande volume de informações técnicas, como as indústrias e distribuidoras, precisam contar com boas ferramentas de análise de dados. Assim, fica mais fácil acompanhar os indicadores do negócio, identificar gargalos e corrigi-los antes de se tornarem um problema.

Adotando CRM para relacionamento com cliente

O Customer Relationship Management (CRM) é uma das ferramentas mais conhecidas no segmento da transformação digital para comércios e indústrias. Esse software é utilizado para registro e organização de todo o histórico de contatos entre a empresa e o cliente. Assim, sempre que houver um novo contato, basta conferir o histórico para acompanhar as tratativas já realizadas e agilizar o atendimento.
 
O CRM é também um poderoso aliado do trabalho guiado por dados, pois a partir dele a empresa pode compreender melhor o perfil e a jornada de compra dos clientes para prospectar com mais segurança. Dessa forma, as abordagens ficam mais compatíveis com as necessidades de cada perfil, o que acelera o fechamento de novos negócios.

Complementando os serviços oferecidos

As indústrias e distribuidoras precisam ter uma relação bastante estreita com seu público-alvo, sobretudo se estivermos falando de soluções complexas e que demandam garantia de resultados. Ou seja, já não basta oferecer soluções que fazem o básico. No mercado financeiro, por exemplo, os avanços tecnológicos estão tão acelerados que é preciso estar atento às oportunidades que surgem a todo momento.
 
Empresas de todos os ramos vêm conseguindo se destacar ao oferecer serviços financeiros para todo o ecossistema envolvido, de modo que eles possam ter sua própria conta digital, Pix, cartão de débito, maquininha, entre outros recursos. Esse fenômeno, conhecido como fintechzação de empresas, é vantajoso para todos os envolvidos, sobretudo para as indústrias e distribuidoras, que já têm um ecossistema pronto e podem sair à frente da concorrência.
 
Além disso, essas instituições poderão gerar receita extra a partir da oferta desses serviços financeiros, lucrando a cada transação realizada. Já que montar um fintech do zero é bastante custoso, as companhias estão investindo em soluções white label que permitem agregar tais serviços financeiros de uma maneira mais acessível e livre de complexidades.
 
Assim, elas podem oferecer um ecossistema completo de serviços aos estabelecimentos comerciais, passando a lucrar com as novas oportunidades do mercado financeiro – como o Pix – e alcançado um patamar cada vez mais competitivo no mercado.
 
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