Pular para o conteúdo

Quando é a hora de trocar seu Core Banking?

A transformação digital está acontecendo. E apesar de parecer um conceito já batido, fala-se nisso a todo momento pois é permitido, agora, a troca instantânea de recursos da mesma forma que trocamos mensagens online. As regulamentações e diretrizes lançadas pelo Banco Central vem mantendo a chama do mercado financeiro acesa e as instituições atentas a essas mudanças que abrem portas para novos modelos de negócio.

Não só por acompanhar o desenvolvimento da tecnologia que envolve todo o movimento, fazer parte dele é pensar em um futuro no qual o funcionamento do mercado, de forma geral, é mais prático. Todos os setores são influenciados pelo movimento, dado que é preciso a implementação de novas tecnologias para que ele seja possível. Produtos e serviços já existentes podem sofrer alterações dentro do modelo atual de negócio, beneficiando e acompanhando as mudanças.

Quando olhamos a perspectiva das plataformas de Core Banking não é diferente: as mudanças que a transformação digital trouxe impactaram diretamente as instituições financeiras tradicionais e, consequentemente, os softwares que as suportavam. Além da complexidade e completude de um core bancário, existem alguns atributos que se tornaram ainda mais latentes após estas mudanças de comportamento e novas tendências do mercado. Entenda o que a sua instituição deve buscar ao contratar um Core Banking: 

Atributos necessários para uma plataforma que se destaca no mercado

  • Conformidade com os regulatórios: a sua instituição não precisa de mais um desafio. Uma solução que contemple de ponta a ponta os requerimentos exigidos pelos reguladores pode poupar tempo, dinheiro e dores de cabeça relacionadas à adequação destas regras.
  • Tecnologias flexíveis e robustas: As mudanças bruscas da economia, bem como do mercado financeiro e suas tendências, evidenciam necessidade constante de plataformas tecnológicas performáticas, com arquiteturas concisas e capazes de se adequar tão rapidamente quanto as novidades do mercado, sejam elas regulatórias ou na relação de construção de novos produtos e serviços.
  • Performance: não adianta ter uma estrutura incrível, se ela não consegue acompanhar o ritmo da instituição. É necessário apostar em uma plataforma que garanta escalabilidade e estabilidade para as operações do seu negócio.
  • Disponibilidade para integrações entre plataformas: A integração entre fornecedores é um ponto que muitas vezes gera atraso na entrega de um projeto. Entenda se não há uma plataforma completa que ofereça tudo o que você precisa em um só lugar. Caso a resposta seja não, as APIs abertas, por exemplo, são diferenciais que podem facilitar este processo de integração entre diferentes fornecedores.
  • Funcionalidades-chave: A maioria das plataformas de Core Banking oferecem apenas o básico para o funcionamento das instituições. Uma conta transacional, tesouraria e crédito são a ponta do iceberg para quem quer oferecer produtos e serviços financeiros, mas as oportunidades vão muito além disso.

Mais do que mudança do mercado, é um novo mindset que chegou para ficar

Essa mudança para o digital é um novo mindset que todas empresas e organizações precisam ter para se adequarem aos novos paradigmas do sistema financeiro. É a vontade e determinação que fazem com que as instituições não se acomodem e movimentem o mercado, habilitando novas inovações.

Vale ressaltar que pensar digital não é apenas ter um aplicativo ou ter um internet banking funcionando. Ser digital é estar integrado com diversas ferramentas e plataformas, pensando no melhor rendimento de operações (segurança, praticidade, agilidade etc) e numa experiência única para o cliente - incluindo até redes sociais. Com um modelo de negócio inovador munido de tecnologias digitais que una benefícios tanto para o consumidor como para a instituição, a chave é criar uma experiência atrativa. Uma pesquisa realizada pela CEI Survey mostra que “até 2020 a experiência do cliente superará o preço e o produto como o diferenciador-chave da marca. 86% dos compradores pagarão mais para terem uma melhor experiência.” Também, segundo uma pesquisa sobre transformação digital da IDC, no “triênio de 2018-2020, os investimentos em Transformação Digital devem somar US$ 6,3 trilhões“.

Isso mostra que é esse o caminho a se seguir e quem não for atrás de novas experiências que facilitem o dia a dia de quem utiliza ferramentas financeiras, pode ficar fora do mercado e poderá pagar um preço caro por isso. É um processo com começo, um meio bem agitado, mas não tem um fim.

BANNER-2-(CORE-BANKING)-1