Empreendedorismo, criatividade e inovação são algumas palavras-chaves quando falamos em intraempreendedorismo nas empresas. O trabalho coletivo é outro aspecto indispensável, pois uma cultura inovadora precisa de equipes engajadas para se perpetuar.
O olhar atento do gestor sobre seus próprios colaboradores é, por si só, uma prática de intraempreendedorismo, já que muitas vezes os talentos estão ali dentro da empresa e só precisam ser lapidados.
A cultura da transformação digital também favorece esse cenário a partir de novas linguagens e tecnologias, além de processos menos burocráticos. Neste conteúdo, falaremos melhor dessa relação e de como você pode incentivar o intraempreendedorismo no seu negócio, valorizando o que cada integrante da sua equipe tem de melhor. Confira!
O intraempreendedorismo nada mais é do que encontrar oportunidades de empreender e inovar sem precisar recrutar gente de fora. Trata-se, portanto, de aproveitar os colaboradores mais criativos para fomentar a cultura da inovação na empresa e inspirar os colegas a se tornarem mais flexíveis, versáteis e proativos.
Tudo isso, é claro, visando o rendimento da instituição por meio de práticas mais lucrativas. Essa relação é como uma via de mão dupla, já que os colaboradores precisam contar com o apoio institucional para conseguirem tirar suas ideias do papel, sobretudo aquelas mais ambiciosas.
A intenção é que o ambiente corporativo ofereça total liberdade para que os colaboradores possam desenvolver e experimentar novas ideias, produtos e serviços como verdadeiros empreendedores, ainda que estejam sob a “tutela” do gestor. A seguir, listamos algumas dicas de como fomentar essa relação nas empresas.
Mesmo que sempre exista nas instituições algum colaborador com perfil empreendedor – aquele que se destaca na proposição de novos projetos e nunca tem medo de arriscar – esse profissional não consegue atuar sozinho. A cultura da inovação precisa estar presente desde a direção até a parte operacional na empresa. Portanto, certifique-se de que toda a sua equipe trabalha com valores e visões semelhantes ao do negócio.
É importante fomentar esse espaço criativo de modo que as pessoas se sintam convidadas a expor seus projetos, compartilhando ideias sem o receio de errar. Inclusive, a força do coletivo sobressai nessas horas, evitando que propostas visionárias demais comprometam os recursos disponíveis. Tudo é uma questão de equilíbrio.
É dever do gestor observar, dentro do seu time de desenvolvimento, aqueles que mais se interessam por criar e inovar – mas sempre a partir de um projeto sólido e de um bom planejamento estratégico. Essas pessoas são intraempreendedoras em potencial. Conte com elas para disseminar a cultura da inovação na empresa.
Os intraempreendedores em potencial são também, na maioria das vezes, bons líderes por natureza. Procure essas figuras e esteja disposto a ouvir o que elas têm a dizer. Faça rodas de debates, analise indicadores, discuta metas e alinhe os objetivos do grupo. No contexto do intraempreendedorismo, é comum que as metas sejam um pouco mais audaciosas.
É sim importante estabelecer metas relevantes, visando um crescimento expressivo em um curto espaço de tempo. No entanto, é preciso ter um pé no chão para não ir longe demais nos objetivos propostos. Começar com pequenos passos é sempre uma boa alternativa, assim, não será preciso arcar com grandes prejuízos caso algo corra fora das expectativas.
Delegar tarefas é outro fator essencial nesse percurso, pois evita sobrecarregar os colaboradores e, ao mesmo tempo, potencializa os resultados. Afinal, as demandas passarão por diversas mãos e olhares, o que agrega visões cada vez mais acuradas sobre determinado projeto ou proposta.
Uma das principais aplicações do intraempreendedorismo nas empresas está relacionada às oportunidades do mercado financeiro. Atualmente, uma grande tendência nos modelos de negócio é ampliar as possibilidades de receita por meio da oferta de serviços financeiros. Colaboradores com perfil empreendedor sabem o quanto é importante expandir o leque de atuação para se manter competitivo no mercado.
Nesse cenário de inovação e transformação digital, isso significa contar com soluções inteligentes que possibilitam agregar esses serviços ao ecossistema de operações do cliente, gerando uma experiência muito mais valiosa para eles. Esse ecossistema permitirá, por exemplo, que o cliente tenha sua própria conta digital, pagamento por Pix, cartão de débito e maquininha.
A estruturação desse portfólio completo de serviços acompanha a tendência da fintechzação de empresas. O principal objetivo é desburocratizar toda a cadeia de valor reduzindo os intermediários e, consequentemente, o excesso de taxas operacionais. As soluções white label permitem tirar esse projeto do papel agregando todos os serviços de uma fintech ao business original.
Nesse modelo, a identidade da empresa segue como protagonista, enquanto que, no backoffice, o gerenciamento dos ambientes e regulatórios é de responsabilidade dos fornecedores. Assim, você só precisa se preocupar com o que mais interessa: a experiência e a satisfação do cliente.
Nós podemos ajudar você nesse processo. O Matera Fintech é uma solução totalmente escalável, que roda direto em cloud e permite agregar produtos personalizados de acordo com a necessidade de cada instituição.
Fale com um de nossos especialistas e veja como abrir sua fintech em tempo recorde!