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Os pagamentos ficarão invisíveis?

A evolução tecnológica está cada vez mais acentuada, especialmente entre os meios de pagamentos que os conduzem rumo à invisibilidade. Para se ter uma ideia, o Brasil lidera a digitalização de meios de pagamentos na América Latina.

De acordo com o Global Payment Report, o Brasil é o destaque na modalidade Account to Account (Conta a Conta) na América Latina, na qual o uso do Pix é contabilizado. O país representa 24% do total de pagamentos no e-commerce - contra 9% a nível mundial.

Então, trata-se de um processo de desmaterialização irrefreável? Bom, vamos entender!

 

Efeitos do Pix

São 154 milhões de usuários e mais de 453 milhões de chaves cadastradas: com certeza, o Pix vem mudando e acelerando muita coisa! E, toda essa popularidade do sistema de pagamentos instantâneos impulsionou a inclusão dos brasileiros às formas eletrônicas de pagamento que, até então, estavam estagnadas em modelos tradicionais de pagamentos, como cartão, boleto, cheque e dinheiro (em espécie).

No Brasil, várias iniciativas vêm contribuindo para a digitalização dos pagamentos. O Pix, sem dúvidas, foi o principal, mas não o único, tendo sido ajudado também pelos cartões virtuais, pagamentos por aproximação com carteiras digitais, tap on phone, além dos pagamentos por biometria facial.

 

A invisibilidade dos pagamentos

Até aqui, você já percebeu que a digitalização dos pagamentos torna-os “invisíveis”. Isso ocorre porque há um processo de desmaterialização em andamento no Brasil e no mundo, em função dos avanços tecnológicos (alguns citados anteriormente), mas também por mudanças de comportamento dos consumidores. Três palavras resumem bem o objetivo de cada um dos avanços nos meios de pagamentos, incluindo o Pix: praticidade, facilidade e agilidade. Essa mudança dos meios de pagamentos tradicionais para os digitais (ou “invisíveis) é justificada por algumas informações:

 

E vai além das pessoas físicas

A verdade é que se engana quem pensa que o impacto da tendência da digitalização dos meios de pagamento fica restrito às pessoas físicas. A participação de transações P2B (ou seja, de pessoas para empresas), de acordo com o BACEN, sobre o total de pagamentos instantâneos no Brasil saltou de 16% para 33%, entre outubro de 2021 e agosto de 2023. Colocando uma lupa sobre o valor, ainda é possível observar, em números absolutos, que no mesmo intervalo a quantidade de transações P2B com Pix aumentou de 152 milhões para 1,08 bilhão. Em dinheiro, é o mesmo que dizer que subiu de R$52 bilhões para R$145 bilhões.

 

Decole nessa tendência com o Pix 

Que o Pix já é o principal meio de pagamento do Brasil e que vem sendo um dos protagonistas rumo à digitalização da economia, agora você já sabe! Mas, além disso, o Pix também é um dos principais responsáveis pela inclusão financeira no país, com um enorme potencial de trazer cada vez mais pessoas para os serviços de pagamento. Ou seja, mais pessoas incluídas no sistema financeiro é igual a mais oportunidades de negócios à disposição.

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